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sexta-feira, 18 de junho de 2010

O governo conta com 80 frentes de trabalho atuando em obras de infraestrutura rodoviária no Estado. São quase dois mil quilômetros de vias asfaltadas ou recuperadas, investimentos que chegam a R$ 1 bilhão.

O Governo de Goiás está investindo R$ 1 bilhão em obras de pavimentação, restauração e reabilitação de rodovias no Estado, num total de 1.950 quilômetros. Para a execução do serviço a Agetop autorizou a operação de 80 frentes de trabalho.

Segundo o diretor-técnico da Agetop, Ricardo Ferreira de Souza, o cronograma prevê a conclusão das obras de restauração e reabilitação até outubro. Já a conclusão das obras de pavimentação de estradas está prevista para novembro, aproximadamente 1,2 mil quilômetros. No total, serão 25 trechos de rodovias que vão passar por algum tipo de intervenção.

O Governo do Estado já investiu em reabilitação, sem contar os trabalhos de manutenção, quase R$ 250 milhões. Outros R$ 750 milhões estão sendo investidos na abertura de novas rodovias. O dinheiro aplicado foi suficiente para pavimentar mais 750 quilômetros. A meta do governo é pavimentar outros 750 quilômetros até o final deste ano, ampliando a malha rodoviária do Estado. Além das obras de pavimentação foram construídas 50 pontes em Goiás. Todos os serviços concluídos já foram pagos.


Sudoeste

A região Sudoeste, referência nacional na produção de grãos, e uma das que apresentam rodovias em piores condições no Estado, está recebendo atenção especial. “Essa é uma região referência no Brasil pela sua prosperidade e produtividade, e merece nossa atenção e os nossos esforços para a sua recuperação. O Sudoeste contribui enormemente não só para a economia de Goiás, como também para todo o País”, avaliou o governador Alcides Rodrigues.

Entre as frentes de trabalho que atuam no Sudoeste goiano merecem destaque as construções da GO-325 (Santa Helena/Arantina) e da GO-210, (Venda Seca/Porteirão), e a pavimentação da GO-333, que liga Rio Verde a Paraúna. Também já foram iniciados os trabalhos de restauração da GO-174, entre Rio Verde e Montividiu, uma das principais vias de escoamento da produção local. Outra frente já foi mobilizada para os trabalhos na GO-219, ligando Bela Vista de Goiás a São Miguel do Passa Quatro.

Investimentos

Os recursos financeiros para as obras de infraestrutura rodoviária são provenientes dos governos estadual e federal. A Secretaria do Tesouro Nacional liberou, inicialmente, R$ 113 milhões. O dinheiro vem do Programa Emergencial de Financiamento, do Governo Federal, como alternativa para compensar as perdas do Fundo de Participação dos Estados.



Além do montante já autorizado pelo Programa, o Governo do Estado vai receber uma nova parcela de R$ 171 milhões, totalizando R$ 284 milhões. A segunda parcela será liberada depois da aplicação de 80% do valor inicial. Goiás terá, até o fim do ano, outra importante fonte de recursos para a execução dessas obras. São os repasses do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste – FCO, estimados em R$ 2 bilhões.



Plano de ação da Agetop

Para atuar na recuperação da malha rodoviária do Estado, a Agetop estruturou o trabalho a partir de três frentes simultâneas. A primeira é responsável pelas obras de manutenção. A segunda, que faz parte do Programa de Recuperação de Estradas Asfaltadas – Preá, do Governo de Goiás, consiste na reabilitação de trechos específicos em linha descontínua. A terceira frente é a que vai exigir mais investimentos. São obras de construção e pavimentação de rodovias. Entre as prioridades estão os trechos já iniciados, como a duplicação da GO-070 (trecho que liga as cidades de Goianira e Inhumas) e também a GO-206 (entre Chapadão do Céu e Itumirim).

Marconi defende servidores do Ipasgo

O senador Marconi Perillo (PSDB) reuniu-se com membros da Cooperativa dos Anestesistas de Goiás. Dentre as reivindicações dos representantes, o problema do atraso do pagamento para servidores do Ipasgo foi destaque. Marconi afirmou que “é preciso eliminar o problema do Ipasgo imediatamente” e apontou intervenções para o problema, sugerindo que o ideal será o prestador, assim que apresentar a fatura do serviço oferecido, receber o pagamento em seguida. “Tenho convicção de que apresentando a fatura o prestador deve receber imediatamente. É a única forma de resolvermos o problema do Ipasgo, a única forma justa de resolvermos essa questão. O Ipasgo deve ser uma questão de honra, assim como a saúde tem de ser prioridade”, disse na reunião de quinta-feira (17).

Em resposta ao presidente da Cooperativa, Antônio Leonardo Silva, que falou sobre aa dificuldades encontradas pelas cooperativas em Goiás e afirmou que elas “precisam muito do apoio de parlamentares que busquem meios de melhorar a situação em que elas se encontram”, Marconi comprometeu-se com os representantes, na condição de senador, a buscar soluções para os problemas enfrentados por eles na cooperativa, como a irregularidade do horário de trabalho e a sobrecarga de trabalho, entre outros. “O Estado tem de ter dinheiro para cuidar do corporativismo”, disse. O pré-candidato à sucessão estadual atentou para a necessidade de que os hospitais regionais sejam reativados e afirmou que eles devem ter a estrutura do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER). Ele criticou ainda a municipalização do Serviço Único de Saúde (SUS). “Questiono muito a gestão do SUS. A municipalização é justa, mas não tem funcionado”, disse.

O senador reclamou da falta de incentivo na saúde. “Não conheço nenhum incentivo na área da saúde. É preciso haver incentivo fiscal para a rede privada”. Ele lembrou ainda da dificuldade encontrada pelos anestesistas em relação à falta de material para trabalhar. “Sei que vocês têm carência de material, de medicamento, aspectos indispensáveis para o trabalho de vocês”, disse. O tucano sugeriu ainda a criação de um fórum para que a categoria se uma para discutir os problemas. “Na época em que fui governador sugeri a criação de vários fóruns porque os fóruns são uma maneira democrática de diminuir dúvidas e solucionar problemas”, afirmou.

Marconi enfatiza política de valorizar o funcionalismo

Senador e pré-candidato do PSDB ao governo do Estado, Marconi Perillo recebe todos os dias pelo twitter observações dos funcionários públicos estaduais relativas à estagnação no governo do Estado, na atual gestão, em relação à política que ele implantou, como governador, de valorização do servidor e de periódicos reajustes salariais, além da implantação de Planos de Cargos e Salários. Marconi tem ouvido que, apesar da inflação anual entre 5% e 8%, há categorias de funcionários públicos que não recebem reajustes salariais há mais de quatro anos, principalmente daquelas categorias sem força de pressão para reivindicar.

Em toda oportunidade, Marconi enaltece a figura do funcionário público estadual, que muito o ajudou ,com empenho, dedicação e carinho, nas duas vezes em que foi o responsável pela gestão do governo. mesmo porque ele procurou sempre valorizar o servidor, naquele período, com uma justa política de reajuste salarial e de promoção das carreiras profissionais, para que constantemente tivessem reajustados seus salários e promovida sua dignidade como pessoa humana e que trabalha pelo desenvolvimento do Estado de Goiás.

Marconi tem procurado mostrar aos que ainda não o conhecem, e reavivar a memória dos que viveram o período de sete anos e três meses dos seus dois governos, que o governo de Goiás, em sua gestão, transformou-se em referência de qualidade administrativa para o Brasil. “Em Goiás a administração pública deixou de ser instrumento de politicagem e abandonou os caminhos da improvisação. Saiu do foco de atraso que atrapalhava e perturbava a sociedade em que está inserido. Goiás se transformou em um exemplo em matéria de prestação de serviços públicos, de racionalidade tributária e de políticas de indução do desenvolvimento econômico e de promoção da justiça social”, observa Marconi Perillo.

O pré-candidato Marconi procura mostrar que sempre reconheceu a importância do funcionalismo público, um segmento, diz ele, dedicado à vocação de servir o público e a cidadania, muitas vezes até mesmo com sacrifícios pessoais e familiares. Os servidores estaduais, que faz questão de chamar de colegas, para Marconi foram fundamentais no êxito de suas gestões.

Para Marconi, foi a colaboração dos servidores estaduais, por exemplo, peça fundamental para transformar Goiás em um Estado de oportunidades, que recebeu mais de 1.200 empresas e gerou mais de 600 mil empregos diretos, avançando na consolidação de um ambiente positivo de desenvolvimento. “Com a política que implantamos de valorização dos funcionários públicos e com o trabalho de todos eles, Goiás venceu todas as barreiras e é hoje um Estado mais solidário e muito mais justo. E por isso mesmo tem tudo para continuar crescendo. Sempre trabalhei com esse intuito e vou trabalhar ainda muito mais”, assinala Marconi Perillo

Obras do trajeto Sul da ferrovia começam em agosto

O presidente da Valec, José Francisco das Neves (Juquinha), informou hoje em Santa Helena e Goianira que as obras do trajeto Sul da Ferrovia Norte-Sul, que beneficiará as regiões Central e Sudoeste de Goiás, serão iniciadas em agosto. Ele fez a afirmação ao proferir palestra nos Encontros de Negócios promovidos pela Valec e pelo Governo de Goiás por meio da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento/Goiás Parcerias, para divulgar as oportunidades econômicas que surgem com a construção da ferrovia.

Conforme Juquinha das Neves o processo licitatório está em andamento e a seleção das empresas construtoras deverá ocorrer até o fim de julho. Ele também anunciou que o município de Santa Helena vai sediar uma plataforma ferroviária onde, além do embarque e desembarque de cargas, poderão ser instaladas indústrias, empresas comerciais e de serviços, bem como armazéns e outras estruturas de logística.

Também em Santa Helena deverá ser instalado o canteiro de obras de uma das empresas construtoras. O presidente da VAlec revelou ainda que somente no trajeto Sul da Norte-Sul serão gerados 12 mil empregos diretos e milhares de indiretos, com investimentos que chegam a R$ 2,5 bilhões. A conclusão da via férrea está prevista para o fim de 2012.



Malha ferroviária

Além de discorrer sobre a Ferrovia Norte-Sul, Francisco das Neves mostrou aos participantes dos encontros em Santa Helena e Goianira toda a malha ferroviária que está em execução pela Valec no País. Uma delas, a Ferrovia de Integração Centro-Oeste – Fico, de 1.638 quilômetros e que vai ligar a Norte-Sul, em Uruaçu, a Vilhena, em Rondônia. Nessa obra, por meio da Valec, o Governo Federal vai investir R$ 6,4 bilhões.

Outra estrada de ferro é a Ferrovia de Integração Oeste-Leste – Fiol, que terá 1.100 quilômetros e ligar Uruaçu, em Goiás, a Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso. Todos esses ramais se integram à Norte-Sul, aumentando o volume de cargas e barateando o custo do frete, além de conferir mais competitivdade aos produtos goianos.

Oportunidade é a palavra-chave para a Norte-Sul

Oportunidade é a palavra-chave para a Norte-Sul


Ao abrir os Encontros de Negócios em Santa Helena e Goianira, hoje, o secretário do Planejamento e Desenvlvimento, Oton Nascimento Júnior, explicou aos participantes os objetivos do evento, de oferecer informações a empresários, potenciais empreendedores e demais segmentos organizados da população sobre os novos negócios que vão surgir, oportunidades de investimentos, contratação de pessoal das regiões por onde passa a Ferrovia Norte-Sul, bem como a possibilidade de oferta de serviços em todos os segmentos.
O superintendente regional do Banco do Brasil em Rio Verde, José Maria de Araújo, discorreu sobre as linhas de crédito oferecidas pela instituição, especialmente no que diz respeito ao Fundo de Financiamento do Centro-Oeste. Já o superintendente do Sebrae-Goiás, João Bosco Umbelino dos Santos, falou em Santa Helena e Goianira sobre as oportunidades de negócios advindas com a ferrovia e especificou pelo menos dez segmentos em que os empresários podem aproveitar as oportunidades.
A prefeita de Santa Helena, Raquel Rodrigues, falou da importância da realização do encontro em sua cidade, mas ressaltou principalmente a importância da Ferrovia Norte-Sul, uma obra que vai mudar o perfil da economia de Goiás e, certamente, trazer muitos benefícios a todos os municípios da área de influência da ferrovia.