A vice-presidente municipal do PMDB e presidente da Câmara Municipal de Cristalina, Cirlene Maria Paula Cortes, anunciou apoio à candidatura de Marconi Perillo ao governo do Estado durante carreata que a Coligação Goiás Quer Mais realizou no final da tarde de ontem (quinta-feira 26) na cidade. Durante conversa com o candidato, Cirlene garantiu que a maioria do PMDB de Cristalina decidiu abandonar a candidatura de Íris Rezende e se aliar ao projeto de Marconi.
Mais uma vez, segundo a vereadora, a causa principal de mais uma dissidência que se abre dentro do PMDB é a truculência das principais lideranças do partido. “Há dois meses o candidato ao Senado, Adib Elias (PMDB), sem qualquer justificativa, trocou alguns membros do Diretório Municipal do partido em Cristalina, causando profundo desconforto entre os companheiros. Foi um ato de desmando, de autoritarismo, que tem caracterizado a direção estadual do PMDB e daqueles que se dizem donos do partido”, reclamou Cirlene.
A presidente da Câmara afiançou que a medida autoritária do ex-prefeito de Catalão desagradou a grande maioria dos filiados à legenda em Cristalina, abrindo a maior dissidência do partido no Sudeste goiano e Entorno do Distrito Federal. “Estou aqui para dizer ao Marconi que falo em nome de muitos companheiros do PMDB. O nosso grupo dissidente, que passou a trabalhar pela vitória de Marconi ainda no primeiro turno, é hoje maior do que o agrupamento daqueles que aceitaram de mão beijada a intervenção branca promovida pelo Adib, que só está pensando na candidatura dele”, acusou Cirlene.
A vice-presidente municipal do PMDB de Cristalina recepcionou Marconi às portas do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) de Cristalina, de onde partiu a carreata realizada ontem à tarde pela Coligação. Mais de mil veículos e cerca de cinco mil pessoas acompanharam a carreata, considerada por membros da Polícia Militar a maior manifestação política realizada na cidade na atual campanha.
Marconi realizou carreatas em mais quatro cidades da região Sudeste e no distrito de Domiciano Ribeiro, pertencente a Ipameri. O mesmo entusiasmo registrado em Cristalina foi constatado em Três Ranchos, Ouvidor, Davinópolis e Campo Alegre. Nesta última cidade o candidato foi recebido pela prefeita Maria Aparecida Fleury Siqueira (PP), uma das centenas de lideranças políticas do seu partido que abriram dissidência em favor da candidatura de Marconi. A prefeita estava acompanhada de vários membros do PP de Campo Alegre.
O prefeito Diorivan Pereira (PP), de Ouvidor, também recebeu Marconi com alegria e confiança. Coordenador da campanha da Coligação Goiás Quer Mais na região, o prefeito de Ouvidor se disse indignado com o que chamou de “falta de ética do adversário do PMDB”. Diorivan se referia à clonagem que o candidato Iris Rezende está fazendo de alguns projetos criados e defendidos por Marconi.
“Se estão copiando sem nenhum constrangimento é porque sabem que as propostas de Marconi são sérias e merecem crédito por parte do eleitor. Copiar, entretanto, não vai fazê-los credor da confiança do eleitorado. O povo goiano sabe quem realmente tem condições de cumprir o que promete. Marconi tem credibilidade e goza do respeito da nossa gente. Essas e muitas outras qualidades é que vão fazê-lo vencer essa eleição no primeiro turno. Se depender do Sudeste, é certeza de vitória no dia 3 de outubro”, declarou, confiante.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Visita de Marconi aos Confeccionistas
Confecções
Pela manhã, Marconi reuniu-se ontem com segmentos das confecções -- Sindicato das Roupas (SindRoupas), Associação Goiana das Indústrias de Confecções (Agicon) e Sindicato dos Vestuários (SinVest). O presidente da Agicon, Edílson Borges, entregou um documento a Marconi com as principais reivindicações da categoria. Entre elas, redução do ICMS de 7% para 1% o que, segundo o presidente, propiciaria a geração de cerca de 80 mil empregos. Foi solicitada também linha de crédito específica para as indústrias de confecções. A pedido do presidente, Marconi assinou um termo comprometendo-se, sendo eleito, a reduzir o ICMS e garantir uma linha de crédito a um valor a ser decidido entre as indústrias, sendo aplaudido por todos.
Marconi lembrou que, ao chegar ao governo, o setor produtivo estava sem competitividade e, por meio de algumas políticas implantadas, foi possível fazer em pouco tempo com que o setor chegasse ao sétimo lugar em competitividade no Brasil. Ele lembrou ainda que houve muitos incentivos do Estado às promoções, como a Feira Internacional da Indústria Têxtil (Fenit). “Não tenho dúvida de que nós teremos de ser muito mais agressivos agora para atrair mais compradores, mais interessados em negócios do Estado. Podem ter certeza da minha palavra no sentido de promover a confecção e a moda goiana, pois enxergo a grande quantidade de empregos que foram gerados em Goiás pela moda”, disse.
Pela manhã, Marconi reuniu-se ontem com segmentos das confecções -- Sindicato das Roupas (SindRoupas), Associação Goiana das Indústrias de Confecções (Agicon) e Sindicato dos Vestuários (SinVest). O presidente da Agicon, Edílson Borges, entregou um documento a Marconi com as principais reivindicações da categoria. Entre elas, redução do ICMS de 7% para 1% o que, segundo o presidente, propiciaria a geração de cerca de 80 mil empregos. Foi solicitada também linha de crédito específica para as indústrias de confecções. A pedido do presidente, Marconi assinou um termo comprometendo-se, sendo eleito, a reduzir o ICMS e garantir uma linha de crédito a um valor a ser decidido entre as indústrias, sendo aplaudido por todos.
Marconi lembrou que, ao chegar ao governo, o setor produtivo estava sem competitividade e, por meio de algumas políticas implantadas, foi possível fazer em pouco tempo com que o setor chegasse ao sétimo lugar em competitividade no Brasil. Ele lembrou ainda que houve muitos incentivos do Estado às promoções, como a Feira Internacional da Indústria Têxtil (Fenit). “Não tenho dúvida de que nós teremos de ser muito mais agressivos agora para atrair mais compradores, mais interessados em negócios do Estado. Podem ter certeza da minha palavra no sentido de promover a confecção e a moda goiana, pois enxergo a grande quantidade de empregos que foram gerados em Goiás pela moda”, disse.
Marconi na Ceasa - 5ª-feira
O candidato ao governo do Estado pela Coligação Goiás Quer Mais, senador Marconi Perillo (PSDB), fez ontem (5ª-feira 26) uma visita à Centrais de Abastecimento (Ceasa). Tendo conhecimento das dificuldades enfrentadas na Ceasa, Marconi comprometeu-se, sendo eleito, a destinar R$ 2 milhões do orçamento do Estado para que a ela possa resolver os problemas de infraestrutura. “Vamos dar independência e autonomia para a Ceasa e para a gestão da Ceasa. Me comprometi a colocar R$ 2 milhões do orçamento do Estado para que a Ceasa possa realizar os investimentos necessários, resolver seus problemas de infraestrutura para dar mais conforto, tranqüilidade e segurança para todos que trabalham e dependem de seus serviços”, afirmou.
O governadoriável discutiu, em entrevista concedida à Rádio Ceasa, o comprometimento com a diminuição de impostos para todos os produtos agrícolas e agropecuários do Estado e a volta dos programas sociais criados em seus governos, de forma a beneficiar aqueles trabalhadores. “Pretendo diminuir impostos para todos os produtos agrícolas e agropecuários do Estado. É preciso valorizar aqueles que produzem os alimentos que vão parar na mesa do povo goiano. Quero me comprometer com os trabalhadores do Ceasa que precisarem do Cheque Moradia para reforma, ampliação, para a melhoria da sua casa. Se for eleito, preparem um cadastro com todas as famílias que utilizam, trabalham na Ceasa e que precisarem desse benefício, para contarem comigo”, disse.
Marconi caminhou por todas as alas, cumprimentando funcionários e ouvindo palavras de incentivo e apoio para que volte ao governo do Estado. O proprietário da empresa Frutas da Bahia, Luís de Paula, afirmou que nos governos de Marconi a Ceasa funcionou plenamente. “Apoio Marconi agora como apoiei nas outras candidaturas. Ele tem dedicado a sua vida inteira a Goiás, inclusive no Senado fez um ótimo trabalho, conseguiu verbas para Goiás e gerou muitos empregos para todo o Estado. É um homem de respeito, que tem dignidade e, por isso, merece todo o nosso apoio. Durante os governos dele a Ceasa funcionou plenamente, atendendo aos interesses do produtor e do permissionário”, afirmou.
A funcionária Edna Rodrigues, que trabalha há 20 anos na Ceasa, também lembrou de como era o funcionamento da empresa durante os governos de Marconi. “Apoio Marconi porque ele é o melhor candidato. Disse a ele que será nosso próximo governador e futuro presidente da República. Quando ele foi governador nosso trabalho aqui era muito melhor, não tínhamos tantos problemas como agora”, declarou.
O diretor José Prado, na Ceasa há 25 anos, disse que à época de Marconi governador as vendas melhoraram. “Antes dos governos de Marconi tínhamos alguns problemas aqui, mas depois dele melhorou muito, agregamos o mercado, as vendas melhoraram muito. Nossa empresa, nossa família toda apoia Marconi”, frisou.
O governadoriável discutiu, em entrevista concedida à Rádio Ceasa, o comprometimento com a diminuição de impostos para todos os produtos agrícolas e agropecuários do Estado e a volta dos programas sociais criados em seus governos, de forma a beneficiar aqueles trabalhadores. “Pretendo diminuir impostos para todos os produtos agrícolas e agropecuários do Estado. É preciso valorizar aqueles que produzem os alimentos que vão parar na mesa do povo goiano. Quero me comprometer com os trabalhadores do Ceasa que precisarem do Cheque Moradia para reforma, ampliação, para a melhoria da sua casa. Se for eleito, preparem um cadastro com todas as famílias que utilizam, trabalham na Ceasa e que precisarem desse benefício, para contarem comigo”, disse.
Marconi caminhou por todas as alas, cumprimentando funcionários e ouvindo palavras de incentivo e apoio para que volte ao governo do Estado. O proprietário da empresa Frutas da Bahia, Luís de Paula, afirmou que nos governos de Marconi a Ceasa funcionou plenamente. “Apoio Marconi agora como apoiei nas outras candidaturas. Ele tem dedicado a sua vida inteira a Goiás, inclusive no Senado fez um ótimo trabalho, conseguiu verbas para Goiás e gerou muitos empregos para todo o Estado. É um homem de respeito, que tem dignidade e, por isso, merece todo o nosso apoio. Durante os governos dele a Ceasa funcionou plenamente, atendendo aos interesses do produtor e do permissionário”, afirmou.
A funcionária Edna Rodrigues, que trabalha há 20 anos na Ceasa, também lembrou de como era o funcionamento da empresa durante os governos de Marconi. “Apoio Marconi porque ele é o melhor candidato. Disse a ele que será nosso próximo governador e futuro presidente da República. Quando ele foi governador nosso trabalho aqui era muito melhor, não tínhamos tantos problemas como agora”, declarou.
O diretor José Prado, na Ceasa há 25 anos, disse que à época de Marconi governador as vendas melhoraram. “Antes dos governos de Marconi tínhamos alguns problemas aqui, mas depois dele melhorou muito, agregamos o mercado, as vendas melhoraram muito. Nossa empresa, nossa família toda apoia Marconi”, frisou.
Marconi recebe apoio de policiais civis
A exemplo do tratamento que deu aos funcionários públicos em seus dois governos, pagando salários em atraso há muito tempo e trazendo inovações, como o décimo-terceiro pago no mês do aniversário do servidor, o candidato ao governo do Estado pela Coligação Goiás Quer Mais, senador Marconi Perillo (PSDB), recebeu na segunda-feira (23) o apoio unânime da União Goiana de Policiais Civis (Ugopoci), consolidado na sede do órgão.
Ainda que os policiais tivessem novas reivindicações, todos pediram que Marconi desse continuidade aos trabalhos que realizou em seus dois governos, quando conseguiu também que a polícia goiana, que antes recebia uma das piores remunerações proporcionais do Brasil, conquistasse o segundo lugar no País. O agente de primeira classe da Polícia Civil Francisco afirmou que nenhum governo fez pela polícia o que Marconi fez. “Esperamos que ele faça o que fez em seus dois governos, valorizando a polícia, porque nenhum governo fez o que ele fez para nós. Apoiamos nas outras vezes e vamos continuar a apoiar, porque ele cumpriu suas promessas, é um político honesto, e o que falta muito nos outros candidatos é honestidade. E como senador ele continuou ao nosso lado, nunca deixou de pensar em nós”, disse.
O policial Sebastião de Araújo afirmou que seus colegas ficaram satisfeitos com os governos de Marconi e apontou algumas das necessidades da classe. “Temos as melhores expectativas possíveis, porque o que esperávamos ele cumpriu nos outros governos. Um das maiores reivindicações da polícia hoje é que ele melhore as instalações das delegacias, precárias, e que aumente o número de agentes carcerários”, afirmou. O comissário de polícia Cid Almeida endossou o discurso: “Esperamos que faça o que ele já fez para nós, policiais civis e até mesmo os militares. Ele é excelente para nós, e acreditamos que nós vamos ganhar no primeiro turno”, frisou.
Das mãos do presidente da Ugopoci, José Virgílio, Marconi recebeu um documento com as principais reivindicações dos policiais. “Se Deus quiser, o senhor estará aqui conosco dia 1° de janeiro como governador de Goiás”, disse o presidente antes de ler o documento. Entre as principais reivindicações estão o piso salarial do policial civil, conclusão da Academia da Polícia Civil, realização de concurso público, reforma das delegacias, que estão em situação precária, e eleição direta de delegado de polícia, com o voto de todos os policiais.
Virgílio lembrou quando Marconi fez uma das maiores promoções da história da Polícia Civil goiana. “Lembro-me que, em 2005 para 2006, o senhor fez a maior promoção da história na Polícia Civil: 1349 promoções. Tínhamos colegas com 23 anos de polícia que nunca haviam sido promovidos, e aqueles que tinham três anos de polícia também conseguiram ser promovidos junto com eles”, disse.
Marconi, por sua vez, agradeceu pelo apoio e falou da vontade política de resolver os problemas da polícia, como fez em seus governos anteriores, por gostar e respeitar os policiais. “Preciso dizer da satisfação e alegria que sinto por ter sido tão bem recebido mais uma vez por vocês. É a quarta eleição majoritária que disputo e todas as vezes venho à Ugopoci para fazer compromissos, para conversar e, graças a Deus, receber o apoio de vocês. O que vocês pedem hoje são praticamente as mesmas reivindicações que recebi quando cheguei ao governo em 1998. Naquela época fomos pagando as diferenças e consegui deixar o governo muito melhor do que encontrei. Mas infelizmente deram uma patinada nesses últimos quatro anos. Se formos eleitos, precisaremos enfrentar isso de novo. Tenho vontade política para resolver esses assuntos que vocês me trazem e eu vou à luta para ajudá-los a resolver, por uma razão simples: gosto de vocês, respeito vocês e tenho a convicção que vocês fazem um excelente trabalho”, afirmou.
Marconi falou ainda sobre a vontade de recuperar o espaço conquistado pela polícia que, em seus governos, conseguiu obter o segundo lugar entre as melhores remunerações proporcionais do Brasil. “Quando cheguei ao governo a polícia tinha uma das piores remunerações proporcionais do Brasil, e eu deixei os salários da polícia no segundo lugar do Brasil naquela época. Depois que saí a polícia perdeu esse espaço, e eu quero recuperar esse espaço que a polícia perdeu”, declarou.
Noroeste
Após a reunião na Ugopoci, Marconi seguiu para uma reunião com membros de conselhos tutelares na região Noroeste, no Setor Morada do Sol. Centenas de pessoas dividiram espaço em uma galeria lotada. Muita gente teve de assistir ao discurso de Marconi do lado de fora, através de um telão. O presidente dos conselhos tutelares de Goiânia, Wesley Sousa, afirmou que, de 30 presidentes de conselhos tutelares, 25 estavam presentes apoiando Marconi. “Este povo se uniu a você, Marconi, porque um dia nos reunimos com você e você abraçou as ideias sociais. Os jovens, os idosos e os conselheiros tutelares de Goiânia querem Marconi de volta ao governo”, afirmou.
Marconi, que já havia se reunido com conselheiros tutelares recentemente, reafirmou seu compromisso de apoio material para que eles possam realizar o trabalho necessário para cada região na área da saúde, segurança pública e moradia. O governadoriável reafirmou também os compromissos firmados com a região Noroeste, como o de construir um hospital de urgências na região, a maior unidade da Universidade Estadual de Goiás (UEG), a Delegacia da Mulher, a Central de Flagrantes, um colégio militar e uma unidade do Vapt-vupt.
Inauguração
Marconi participou ainda da inauguração do comitê do deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB), candidato à reeleição. Leréia lembrou a trajetória de Marconi e, em resposta aos ataques recentes por parte do governo, afirmou: “Marconi foi o governo que revolucionou a história de Goiás, com seus programas sociais copiados pelo Brasil e trabalhou muito para vencer as eleições de 2002 no primeiro turno, mas trabalhou mais ainda para eleger seu sucessor, que hoje está no governo e foi um traidor medíocre, que o apunhalou pelas costas”, disse.
Marconi lembrou que Leréia está ao seu lado há muitos anos e reforçou a luta do deputado em defender o partido e as causas em que acredita. O governadoriável brincou ao afirmar que muitas pessoas acreditam que Leréia fala em seus discursos a pedido dele, pela forma como o defende, mas “Leréia é indomável, independente e fala por si mesmo, fala tudo o que pensa e defende as causas que acredita”, disse, sob muitos aplausos. “Todo mundo respeita Leréia por sua grandeza de espírito, por ser um político sério, mas, principalmente, por ser coerente, leal aos seus princípios, seus propósitos e aos seus amigos”, completou.
Ainda que os policiais tivessem novas reivindicações, todos pediram que Marconi desse continuidade aos trabalhos que realizou em seus dois governos, quando conseguiu também que a polícia goiana, que antes recebia uma das piores remunerações proporcionais do Brasil, conquistasse o segundo lugar no País. O agente de primeira classe da Polícia Civil Francisco afirmou que nenhum governo fez pela polícia o que Marconi fez. “Esperamos que ele faça o que fez em seus dois governos, valorizando a polícia, porque nenhum governo fez o que ele fez para nós. Apoiamos nas outras vezes e vamos continuar a apoiar, porque ele cumpriu suas promessas, é um político honesto, e o que falta muito nos outros candidatos é honestidade. E como senador ele continuou ao nosso lado, nunca deixou de pensar em nós”, disse.
O policial Sebastião de Araújo afirmou que seus colegas ficaram satisfeitos com os governos de Marconi e apontou algumas das necessidades da classe. “Temos as melhores expectativas possíveis, porque o que esperávamos ele cumpriu nos outros governos. Um das maiores reivindicações da polícia hoje é que ele melhore as instalações das delegacias, precárias, e que aumente o número de agentes carcerários”, afirmou. O comissário de polícia Cid Almeida endossou o discurso: “Esperamos que faça o que ele já fez para nós, policiais civis e até mesmo os militares. Ele é excelente para nós, e acreditamos que nós vamos ganhar no primeiro turno”, frisou.
Das mãos do presidente da Ugopoci, José Virgílio, Marconi recebeu um documento com as principais reivindicações dos policiais. “Se Deus quiser, o senhor estará aqui conosco dia 1° de janeiro como governador de Goiás”, disse o presidente antes de ler o documento. Entre as principais reivindicações estão o piso salarial do policial civil, conclusão da Academia da Polícia Civil, realização de concurso público, reforma das delegacias, que estão em situação precária, e eleição direta de delegado de polícia, com o voto de todos os policiais.
Virgílio lembrou quando Marconi fez uma das maiores promoções da história da Polícia Civil goiana. “Lembro-me que, em 2005 para 2006, o senhor fez a maior promoção da história na Polícia Civil: 1349 promoções. Tínhamos colegas com 23 anos de polícia que nunca haviam sido promovidos, e aqueles que tinham três anos de polícia também conseguiram ser promovidos junto com eles”, disse.
Marconi, por sua vez, agradeceu pelo apoio e falou da vontade política de resolver os problemas da polícia, como fez em seus governos anteriores, por gostar e respeitar os policiais. “Preciso dizer da satisfação e alegria que sinto por ter sido tão bem recebido mais uma vez por vocês. É a quarta eleição majoritária que disputo e todas as vezes venho à Ugopoci para fazer compromissos, para conversar e, graças a Deus, receber o apoio de vocês. O que vocês pedem hoje são praticamente as mesmas reivindicações que recebi quando cheguei ao governo em 1998. Naquela época fomos pagando as diferenças e consegui deixar o governo muito melhor do que encontrei. Mas infelizmente deram uma patinada nesses últimos quatro anos. Se formos eleitos, precisaremos enfrentar isso de novo. Tenho vontade política para resolver esses assuntos que vocês me trazem e eu vou à luta para ajudá-los a resolver, por uma razão simples: gosto de vocês, respeito vocês e tenho a convicção que vocês fazem um excelente trabalho”, afirmou.
Marconi falou ainda sobre a vontade de recuperar o espaço conquistado pela polícia que, em seus governos, conseguiu obter o segundo lugar entre as melhores remunerações proporcionais do Brasil. “Quando cheguei ao governo a polícia tinha uma das piores remunerações proporcionais do Brasil, e eu deixei os salários da polícia no segundo lugar do Brasil naquela época. Depois que saí a polícia perdeu esse espaço, e eu quero recuperar esse espaço que a polícia perdeu”, declarou.
Noroeste
Após a reunião na Ugopoci, Marconi seguiu para uma reunião com membros de conselhos tutelares na região Noroeste, no Setor Morada do Sol. Centenas de pessoas dividiram espaço em uma galeria lotada. Muita gente teve de assistir ao discurso de Marconi do lado de fora, através de um telão. O presidente dos conselhos tutelares de Goiânia, Wesley Sousa, afirmou que, de 30 presidentes de conselhos tutelares, 25 estavam presentes apoiando Marconi. “Este povo se uniu a você, Marconi, porque um dia nos reunimos com você e você abraçou as ideias sociais. Os jovens, os idosos e os conselheiros tutelares de Goiânia querem Marconi de volta ao governo”, afirmou.
Marconi, que já havia se reunido com conselheiros tutelares recentemente, reafirmou seu compromisso de apoio material para que eles possam realizar o trabalho necessário para cada região na área da saúde, segurança pública e moradia. O governadoriável reafirmou também os compromissos firmados com a região Noroeste, como o de construir um hospital de urgências na região, a maior unidade da Universidade Estadual de Goiás (UEG), a Delegacia da Mulher, a Central de Flagrantes, um colégio militar e uma unidade do Vapt-vupt.
Inauguração
Marconi participou ainda da inauguração do comitê do deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB), candidato à reeleição. Leréia lembrou a trajetória de Marconi e, em resposta aos ataques recentes por parte do governo, afirmou: “Marconi foi o governo que revolucionou a história de Goiás, com seus programas sociais copiados pelo Brasil e trabalhou muito para vencer as eleições de 2002 no primeiro turno, mas trabalhou mais ainda para eleger seu sucessor, que hoje está no governo e foi um traidor medíocre, que o apunhalou pelas costas”, disse.
Marconi lembrou que Leréia está ao seu lado há muitos anos e reforçou a luta do deputado em defender o partido e as causas em que acredita. O governadoriável brincou ao afirmar que muitas pessoas acreditam que Leréia fala em seus discursos a pedido dele, pela forma como o defende, mas “Leréia é indomável, independente e fala por si mesmo, fala tudo o que pensa e defende as causas que acredita”, disse, sob muitos aplausos. “Todo mundo respeita Leréia por sua grandeza de espírito, por ser um político sério, mas, principalmente, por ser coerente, leal aos seus princípios, seus propósitos e aos seus amigos”, completou.
IQUEGO
A Indústria Química do Estado de Goiás S/A, Iquego, é o laboratório farmacêutico oficial no Estado. A instituição é responsável pela produção dos medicamentos essenciais de atendimento básico. A Iquego produz remédios de controle da pressão arterial, antitérmicos, analgésicos, antibióticos. E também é o único laboratório do Brasil que produz a lamivudina oral, um dos antirretrovirais utilizados no tratamento contra a Aids. A produção deste tipo de solução é possível devido a um acordo com o Ministério da Saúde. Em entrevista, o diretor de produção, Daniel Jesus de Paula, diz que o laboratório está em constante desenvolvimento. Segundo ele há ainda um acordo para que o laboratório possa exportar medicamentos para África e alguns países da Ásia.
Sabatina na FIEG
Em sabatina promovida pela Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg), o senador Marconi Perillo (PSDB), candidato a governador pela Coligação Goiás Quer Mais, surpreendeu os membros da entidade ao comprometer-se a trabalhar, sendo eleito, pela construção de uma sede própria para a Facieg, já que a entidade funciona no mesmo prédio da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). O presidente da Facieg, Deocleciano Moreira, elogiou a atitude de Marconi, que também foi louvada pelos demais membros da associação antes de dirigirem perguntas ao candidato, e aplaudida por todos, unanimemente. O candidato comprometeu-se ainda, sendo eleito, que as primeiras entidades a serem ouvidas serão a Facieg e a Fieg.
Marconi, em sua apresentação, lembrou os avanços de Goiás em seus dois governos, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que saltou de R$ 17, 5 milhões para R$ 57 bilhões, e a geração de mais de 500 mil empregos diretos. Ele voltou a destacar a importância dos programas criados em suas gestões referentes ao desenvolvimento industrial e à criação e manutenção das estradas, como o Programa Produzir, Pró-Melhor e Terceira-Via, e discutiu a necessidade de trazê-los de volta.
Marconi respondeu perguntas baseadas nas necessidades que o Estado de Goiás apresenta.. Em relação à qualificação de mão-de-obra, apontou a proposta de seu plano de governo de criar cem escolas técnicas utilizando estruturas físicas que já existem, de forma a adequá-las para o uso. “Vamos usar cem escolas, que já existem, voltadas para qualificação de mão-de-obra, identificar nas regiões onde há exigência de mão-de-obra qualificada, e adequar essas escolas já existentes para que esse cursos sejam ministrados com professores adequados e monitores. O Estado deve ter a disposição de acordo com cada necessidade. Vamos contar com bolsas de instituições que possam vender seus serviços para o Estado, de acordo com as necessidades de cada região”, disse.
O governadoriável criticou a atual situação das rodovias, principalmente as da região Sudoeste, explicando que as estradas foram feitas sem planejamento. “As estradas da região Sudoeste estão completamente abandonadas. No passado não havia planejamento para se construirem estradas, e hoje, quando se tenta arrumar uma estrada, fazem uma operação tapa-buraco. É preciso arrancar o pavimento velho e fazer tudo de novo. Essas estradas que estão estragadas precisam ser reconstruídas”, disse. Em seguida, criticou o abandono pelo atual governo do Programa Terceira Via. “Infelizmente abandonaram o e Terceira Via. O que aconteceu com ele foi que as empreiteiras ficaram meses sem receber. É preciso voltar com o Terceira via e o Pró-Melhor”, afirmou. Marconi disse ainda estar estudando algumas duplicações e federalização de algumas dessas rodovias.
Celg
O caso Celg foi tema discutido por todos os candidatos, igualmente sabatinados, um por um, pela Facieg. Marconi, que conseguiu, por meio de uma reunião com representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e representantes da Celg, que não haverá abertura do processo de caducidade até as eleições, tocou na questão da Celg quando foi questionado sobre um possível apagão elétrico no Estado. O tucano relembrou que a venda da Usina de Cachoeira Dourada foi responsável por 65% do desequilíbrio econômico da Celg e explicou o que foi discutido na reunião com a Aneel.
“O problema da Celg é um caso sério. A CPI identificou 11 problemas referentes à Celg, e o maior deles foi a venda da Usina de Cachoeira Dourada, responsável por 65% do desequilíbrio econômico da empresa. Depois das eleições, a Aneel vai encaminhar à Celg um pedido de reapresentação de um cronograma de reajuste econômico financeiro e administrativo da empresa. A empresa vai apresentar isso nos próximos meses à Aneel, que vai analisar se há viabilidade nessa proposta de reajuste econômico. Havendo essa possibilidade, a Aneel vai concordar e apoiar a reestruturação; caso contrário, abre-se o caminho para a caducidade da concessão”, disse.
Marconi comprometeu-se, sendo eleito, a destinar a primeira parcela do empréstimo exclusivamente a pagar encargos intrassetoriais da empresa. Ele anunciou ainda a escolha de técnicos graduados que farão a gestão completa da empresa, de forma absolutamente técnica. “Se for eleito, esse empréstimo de R$ 1,2 bilhão não vai para nenhum lugar a não ser para pagar encargos intrassetoriais. Fiz o compromisso de não tocar a mão nesse dinheiro. Se for preciso, vamos vender parte das ações até completar o pagamento da divida. Eleito governador, vamos escolher os mais graduados técnicos da empresa, escolher junto com os funcionários, e eles terão a gestão completa da empresa. Talvez, traremos alguém da Eletrobrás e da Aneel para que possamos ter uma gestão absolutamente técnica”, afirmou, sob intensos aplausos.
Marconi, em sua apresentação, lembrou os avanços de Goiás em seus dois governos, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que saltou de R$ 17, 5 milhões para R$ 57 bilhões, e a geração de mais de 500 mil empregos diretos. Ele voltou a destacar a importância dos programas criados em suas gestões referentes ao desenvolvimento industrial e à criação e manutenção das estradas, como o Programa Produzir, Pró-Melhor e Terceira-Via, e discutiu a necessidade de trazê-los de volta.
Marconi respondeu perguntas baseadas nas necessidades que o Estado de Goiás apresenta.. Em relação à qualificação de mão-de-obra, apontou a proposta de seu plano de governo de criar cem escolas técnicas utilizando estruturas físicas que já existem, de forma a adequá-las para o uso. “Vamos usar cem escolas, que já existem, voltadas para qualificação de mão-de-obra, identificar nas regiões onde há exigência de mão-de-obra qualificada, e adequar essas escolas já existentes para que esse cursos sejam ministrados com professores adequados e monitores. O Estado deve ter a disposição de acordo com cada necessidade. Vamos contar com bolsas de instituições que possam vender seus serviços para o Estado, de acordo com as necessidades de cada região”, disse.
O governadoriável criticou a atual situação das rodovias, principalmente as da região Sudoeste, explicando que as estradas foram feitas sem planejamento. “As estradas da região Sudoeste estão completamente abandonadas. No passado não havia planejamento para se construirem estradas, e hoje, quando se tenta arrumar uma estrada, fazem uma operação tapa-buraco. É preciso arrancar o pavimento velho e fazer tudo de novo. Essas estradas que estão estragadas precisam ser reconstruídas”, disse. Em seguida, criticou o abandono pelo atual governo do Programa Terceira Via. “Infelizmente abandonaram o e Terceira Via. O que aconteceu com ele foi que as empreiteiras ficaram meses sem receber. É preciso voltar com o Terceira via e o Pró-Melhor”, afirmou. Marconi disse ainda estar estudando algumas duplicações e federalização de algumas dessas rodovias.
Celg
O caso Celg foi tema discutido por todos os candidatos, igualmente sabatinados, um por um, pela Facieg. Marconi, que conseguiu, por meio de uma reunião com representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e representantes da Celg, que não haverá abertura do processo de caducidade até as eleições, tocou na questão da Celg quando foi questionado sobre um possível apagão elétrico no Estado. O tucano relembrou que a venda da Usina de Cachoeira Dourada foi responsável por 65% do desequilíbrio econômico da Celg e explicou o que foi discutido na reunião com a Aneel.
“O problema da Celg é um caso sério. A CPI identificou 11 problemas referentes à Celg, e o maior deles foi a venda da Usina de Cachoeira Dourada, responsável por 65% do desequilíbrio econômico da empresa. Depois das eleições, a Aneel vai encaminhar à Celg um pedido de reapresentação de um cronograma de reajuste econômico financeiro e administrativo da empresa. A empresa vai apresentar isso nos próximos meses à Aneel, que vai analisar se há viabilidade nessa proposta de reajuste econômico. Havendo essa possibilidade, a Aneel vai concordar e apoiar a reestruturação; caso contrário, abre-se o caminho para a caducidade da concessão”, disse.
Marconi comprometeu-se, sendo eleito, a destinar a primeira parcela do empréstimo exclusivamente a pagar encargos intrassetoriais da empresa. Ele anunciou ainda a escolha de técnicos graduados que farão a gestão completa da empresa, de forma absolutamente técnica. “Se for eleito, esse empréstimo de R$ 1,2 bilhão não vai para nenhum lugar a não ser para pagar encargos intrassetoriais. Fiz o compromisso de não tocar a mão nesse dinheiro. Se for preciso, vamos vender parte das ações até completar o pagamento da divida. Eleito governador, vamos escolher os mais graduados técnicos da empresa, escolher junto com os funcionários, e eles terão a gestão completa da empresa. Talvez, traremos alguém da Eletrobrás e da Aneel para que possamos ter uma gestão absolutamente técnica”, afirmou, sob intensos aplausos.
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