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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Nota à Imprensa Coligação Goiás Quer Mais - Marconi Perillo

O desespero diante do quadro eleitoral adverso fez a campanha de Iris Rezende realizar ontem uma manobra agressiva, desleal e desrespeitosa em relação ao povo de Goiás.

O candidato Iris Rezende destilou pela boca do presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma séria de inverdades sobre a Companhia Energética de Goiás (Celg), a construção da Ferrovia Norte–Sul e o senador Marconi Perillo.

Falou-se ontem, no calor do comício, sobre R$ 1 bilhão que teriam sido subtraídos da Celg. Isto é, claramente, um ato falho. A quantia representa exatamente o volume de recursos levantados com a privatização de Cachoeira Dourada promovida pelo governador Maguito Vilela, do PMDB de Iris.

Como todos sabem, o dinheiro da venda de Cachoeira Dourada foi pulverizado em inúmeras obras inacabadas, num esforço fracassado de tentar eleger Iris Rezende governador em 1998.

No mais, a imprensa goiana não registra um apoio sequer do candidato Iris à construção da Ferrovia Norte–Sul. Marconi tem legitimidade reconhecida para falar da obra.

O candidato da coligação Goiás Quer Mais é defensor histórico da ferrovia. Em 1987, ao lado do governador Henrique Santillo, Marconi participava de atos em defesa da obra. Quando governador (1999-2005), mostrou-se incansável na luta pela retomada das obras.

Na condição de senador, Marconi sempre colocou recursos no orçamento da União, para dar prosseguimento às obras da ferrovia. Esse trabalho, nos últimos anos, resultou em proposições que alcançam a soma de R$ 360 milhões, que foram liberados, dos quais R$ 300 milhões para o exercício de 2008 e R$ 60 milhões para o exercício de 2009.

Não fica bem ao presidente fazer denúncias, ainda mais sem provas, contra qualquer cidadão. Quanto às ofensas levianas e caluniosas, o senador Marconi adotará todas as medidas legais cabíveis.

Por fim, confiamos em que os ataques caluniosos de Iris por meio de Lula contra Marconi serão respondidos pelo eleitorado goiano no próximo dia 31 de outubro.

Com a palavra, o povo de Goiás.

Coligação Goiás Quer Mais

Marconi diz que próximo governo vai ser o da Educação

Aproximadamente mil gestores, professores e administrativos da Educação de todo o estado de Goiás se reuniram nesta terça, 19, em grande ato de apoio ao candidato Marconi Perillo (PSDB) na sede da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Goiás, na Avenida 85, Setor Serrinha.

Marconi estava acompanhado da deputada e professora Raquel Teixeira (PSDB), ex-secretária estadual de Educação e de Ciência e Tecnologia em seus governos, do deputado estadual Daniel Goulart, presidente estadual do PSDB, do suplente de deputado Afreni Gonçalves (PSDB) e do professor Dalson Borges, ex-subsecretário metropolitano de Educação e várias outras lideranças políticas como prefeitos, ex-prefeitos e secretários municipais de Educação.

“Se no primeiro governo já demos atenção à educação e priorizamos os programas sociais, o próximo governo nosso será o governo da educação, da creche ao ensino superior”, propôs Marconi Perillo.

No encontro, que reuniu representantes das 38 subsecretarias de todo o Estado, o candidato foi ovacionado quando disse que alguns políticos se gabam de apenas fazer asfalto. E que é fácil fazer asfalto, basta contratar uma empreiteira. Para o tucano, asfalto e obras físicas são muito importantes, ele mesmo fez muitas em todos os cantos de Goiás. “Mas governar é construir cidadania, e garantir as bases e as pontes para o futuro”, disse sob gritos e aplausos.

Segundo Marconi, é obrigação do Estado investir em segurança pública, habitação, saúde, saneamento, energia, mas principalmente de investir na qualificação e na formação de crianças e jovens.

O tucano prometeu que vai fazer convênios com as prefeituras para que as mães trabalhadoras tenham creches dia e noite para seus filhos; vai valorizar os professores do ensino fundamental; vai apostar no ensino médio trazendo cursos de formação tecnológica, usando a rede já existente, se necessário contratando professores novos e usando os espaços ociosos e turnos ociosos para os cursos de acordo com a vocação de cada região e a necessidade de mão de obra qualificada para empresas e segmentos;vai cuidar do Plano de Carreira, data base e das perdas salariais dos profissionais da educação. Lembrado pela deputada Raquel, Marconi voltou a garantir que o dinheiro da Educação irá diretamente para o caixa da Educação.

“Vamos ter um piso salarial diferenciado. Nosso piso será acima do piso salarial nacional e será também para os aposentados”.

Marconi também foi muito aplaudido quando disse que não vai construir nada novo enquanto não colocar tudo para funcionar direito, as escolas que precisam de reformas, as que precisam de bibliotecas novas, ou completar as bibliotecas já existentes, completar os laboratórios de informática, de ciências e de línguas.

“Depois, nós vamos concluir as obras já iniciadas. Eu não vou deixar obra iniciada no governo anterior sem concluir por conta de birra política”. Nesse momento alguém gritou “muito bem, Marconi”, e puxou mais aplausos da platéia que ouvia atenta o discurso do candidato que concluiu explicando que solução de continuidade significa desperdício. Ele garantiu também que vai dar autonomia administrativa e financeira para a UEG, completar os equipamentos concluir todas as unidades da UEG que foram abandonadas pelo atual governo (Aparecida de Goiânia, Trindade, Edéia, Inhumas, praticamente nas mesma condições que foram deixadas há quatro anos e meio) e depois construir mais unidades que faltam.

Apoio

“Eu vim aqui para ouvir e para apoiá-lo porque há 30 anos estou na educação e sou testemunha de que Marconi foi o melhor governador que já tivemos”, declarou a diretora Cremilda Rodrigues da Silva, de Piracanjuba. Professora de uma escola na região Noroeste de Goiânia, Maria Vanda de Sousa Castelo há 15 anos trabalha na Educação, e concorda que Marconi foi o melhor governador para os servidores. "Ele é humano, cuida da gente e foi o que pagou os melhores salários. Não vou viajar no feriado e vou pedir para meus colegar que não viagem também para votarmos nele". A pedagoga Luzimere José Santana, de Hidrolândia, há 21 anos na Educação, confirma a opinião dos colegas."Marconi foi o melhor governador, valorizou os profissionais, pagou os salários em dia, deu curso de qualificação".

Uma das organizadoras do ato de apoio, a professora Solange Andrade de Oliveira, de Goiânia, contou que todos os gestores e simpatizantes vieram do interior com recursos próprios. “Muitos viajaram em seus próprios carros e, em outros casos, alugaram ônibus e ratearam as despesas. Fizeram isso porque acreditam em Marconi Perillo".

Para Raquel Teixeira, ato demonstra gratidão e confiança

A deputada Raquel Teixeira (PSDB) avaliou que o evento foi um sucesso absoluto e que o volume de profissionais da educação presentes representa uma retribuição óbvia a Marconi Perillo, pois nenhum governador valorizou professores e servidores administrativos com tamanho cuidado na carreira, formação inicial e formação continuada.

Para a professora Raquel, mais do que o dinheiro que ele canalizou para a educação, a presença em massa também representa a forma carinhosa e respeitosa com que ele vê cada aluno e cada professor. “Marconi, mais do que ninguém, entende o papel transformador do professor, sem o professor para estimular no aluno a capacidade de aprender ninguém vai mudar este Estado. Segundo a parlamentar que é uma catedrática, o século 21 é competitivo, complexo e a educação é a base de emancipação de qualquer grupo sócia, de qualquer estado ou país.

“Marconi como ninguém reconhece isso e é claro que os professores e profissionais da educação como um todo reconhecem isso, porque é genuíno, é espontâneo nele essa valorização. Para Raquel Teixeira, esse foi mais um momento em que os profissionais da educação puderam mostrar a Marconi Perillo a gratidão, o agradecimento e mais que tudo a confiança e a fé no próximo governo que vem por aí.

O encontro desta terça na Adpego foi o terceiro ato de apoio que Marconi recebeu de servidores da Educação. Os dois primeiros foram realizados no primeiro turno por professores de Goiânia e Região Metropolitana e por professores e servidores da UEG.