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sábado, 18 de setembro de 2010
Marconi apresenta propostas a diretores da Fieg
Em reunião com sindicatos e diretores da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), o candidato ao governo do Estado pela Coligação Goiás Quer Mais, senador Marconi Perillo (PSDB), apresentou propostas de seu plano de governo para tecnologia de informação, capacitação profissional, obras estruturais e política agrícola, entre outras. Ao lembrar o diálogo que mantinha quando era governador com o setor produtivo, Marconi atribuiu alguns problemas do setor à falta de interlocução do atual governo com a área. Ele frisou a necessidade de se obter um planejamento estratégico e constante diálogo do governo com o setor produtivo.
Marconi lembrou avanços obtidos em suas administrações, como o crescimento do PIB, que saltou de R$ 17 bilhões para R$ 55 bilhões, e o desenvolvimento na geração de empregos, antes 508 mil empregos diretos e ao fim de suas gestões 904 mil empregos diretos. O senador citou ainda a desoneração tributária em 28 cadeias produtivas pelo Estado, a construção de cerca de 20 indústrias de etanol e ressaltou a parceria com o Fórum Empresarial, o que permitiu avanços em muitos projetos.
Marconi afirmou que, sendo eleito, discutirá com os secretários todas as políticas voltadas para o desenvolvimento e industrialização da agricultura, pecuária e redução da carga tributária. O governadoriável discorreu sobre a proposta de criar cem escolas tecnológicas no Estado, readequar o valor da Bolsa Universitária, instalar o ensino fundamental em tempo integral, passe-livre para estudantes e consolidação e autonomia da Universidade Estadual de Goiás (UEG).de. “Vamos dar à UEG autonomia administrativa e financeira. Já tenho todo o diagnóstico da UEG, quais são as cinco unidades que precisam ser concluídas, as que precisam ser construídas, além de investimentos em laboratórios e bibliotecas, investimento maciço na contratação de professores, na pesquisa, na pós-graduação e inovação”, disse. Ele discutiu também a necessidade de adotar o piso salarial dos professores já no primeiro mês de gestão.
Em relação à política agrícola, Marconi discorreu sobre a importância da tecnologia no campo, do seguro rural, e incentivos fiscais as micro e pequenas empresas, além de incentivos especiais a setores estratégicos. Sobre as obras estruturais necessárias, apontou a criação do viaduto do Distrito Agro-Industrial de Anápolis (Daia), resolver os problemas do aeroporto de Goiânia, criar o Hospital da Mulher e reabrir o Centro Cultural Oscar Niemeyer na primeira semana de governo.
Marconi voltou tratar da necessidade de retomar o programa Terceira Via de forma adequada. Em relação à Saneago, foi sucinto: “Tudo que for investimento em água tratada e rede de esgoto será feito com recursos da Saneago”, disse. Ele discutiu ainda a volta dos programas sociais criados em seus governos.
Aparecida
Marconi participou de um culto de consagração de obreiros da Igreja Assembleia de Deus Esperança em Aparecida de Goiânia. O bispo Manoel Ferreira, presidente nacional das Assembleias de Deus, lembrou que Marconi sempre ajudou a Igreja e disse que ele fará um grande governo. “Marconi vai fazer o melhor governo do Brasil, como já fez no passado. Só depende de cada um de nós. E eu tenho certeza que, pelo amor de Deus, vamos ganhar no primeiro turno”, disse. O bispo pediu a todos que ficassem de pé e orassem para que Marconi possa enfrentar todas as adversidades e vencer as eleições.