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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Governador entrega reconstrução de trecho da GO-210. A pista estava danificada e não uma operação tapa-buracos não resolveria mais o problema. Assim, o Governo investiu R$ 768, 5 mil na obra. Em um percurso de 6,3 quilômetros, a Agetop retirou o pavimento degradado, restaurou a base da rodovia e reconstruiu o asfalto.

O governador Alcides Rodrigues e o presidente da Agetop, José Américo de Sousa, inauguram amanhã, às 10 horas, a reconstrução da GO-210, no trecho Panamá/BR-153. A pista estava danificada e não respondia adequadamente à operação tapa-buracos. Para solucionar o problema, o Governo investiu R$ 768, 5 mil na obra. Em um percurso de 6,3 quilômetros, a Agetop retirou o pavimento degradado, restaurou a base da rodovia e reconstruiu o asfalto. A obra foi executada por meio do Programa de Recuperação de Estradas Asfaltadas – Prea, que foi criado em 2008 e já reconstruiu cerca de 1,4 mil quilômetros de rodovias goianas.

O filme chinês Heavy Metal, de Huaging Jin, foi o grande vencedor e levou o Troféu Cora Coralina, no XII Festival de Cinema e Vídeo Ambiental – Fica. Produções goianas e estrangeiras também foram premiadas no Festival, realizado na cidade de Goiás

Chefe de Gabinete da UEG, Gilberto Garcia assumiu uma cadeira no Conselho Nacional de Educação, mais especificamente na Câmara de Educação Superior. Com isso, a UEG, segunda maior universidade estadual do Brasil, amplia seu papel em nível nacional, sobretudo com projetos de extensão que já fazem sucesso em Goiás.

Como funciona o Conselho Nacional de Educação Superior?


Gilberto Garcia - O Conselho Nacional de Educação tem duas Câmaras: a de Educação Básica e a de Educação Superior. Cada uma dessas câmaras tem aproximadamente 12 conselheiros, os 24 juntos compõem o que chamamos de Conselho Pleno. Cada câmara se reúne isoladamente. A função da Câmara de Educação Superior é trabalhar a interpretação da Lei de Diretrizes e Bases da educação naquilo que ela é omissa e naquilo que ela não deixa perfeitamente claro e carece de regulação. A Câmara Superior se ocupa, sobretudo, com o credenciamento, e recredenciamento de universidades do sistema federal de educação, mas também com recursos sobre autorização de cursos e também muitos processos ligados à Capes, o órgão que cuida dos programas de mestrado e doutorado.



Goiás tem hoje a segunda maior universidade pública estadual. A partir disso, a UEG vai ter condições de intervir nessas políticas nacionais?

Gilberto Garcia - O fato de eu ter sido nomeado e estar também recém comissionado na UEG é um ganho para o Estado de Goiás, que agora tem duas representações no Conselho nacional de Educação. Uma comigo, Câmara de Educação Superior, e com a professora Clélia Brandão, na Câmara de Educação Básica. A professora Clélia é, inclusive, ex-presidente do Conselho Nacional. Então Goiás está bem representando. Entre as 24 vagas, 2 nomes são de Goiás, um do seguimento estadual, o outro do seguimento privado. Creio que para a UEG isto é muito importante para a sua afirmação nacionalmente, uma vez que a UEG é uma instituição jovem, com pouco mais de 10 anos, e ainda está se firmando, se estruturando na função da educação de Goiás. Essa nomeação certamente dá mais notoriedade e facilita várias das questões da UEG que se encontram no Congresso Nacional e na própria Capes.



Essas diretrizes aplicadas pela UEG também podem ser levadas a outros estados com a sua participação nesse conselho?

Gilberto Garcia - Certamente. Existe uma associação nacional que congrega todas as universidades estaduais e municipais do País que se chama Abruem. É nesse fórum nacional que acontece o intercâmbio, a troca de experiências que as instituições tenham tido e que possam ser exemplo para outras. Apesar de ser jovem, a UEG tem uma tradição na área de projetos de extensão, como no projeto de formação de professores para alfabetização no Estado, que agora está incluído em um plano nacional. Agora mesmo, por exemplo, houve uma liberação de verbas do Governo Federal para projetos de extensão para as universidades brasileiras como um todo, no valor de R$ 3 milhões. Nesse pacote, a UEG conseguiu a aprovação de 6 projetos, o que representa 10% do valor de todas as universidades que se candidataram.



Quais as prioridades da UEG atualmente?

Gilberto Garcia - A universidade ainda tem que avançar na questão da formação dos seus professores, no seu quadro efetivo, na implementação de políticas mais fortes na área da graduação, na pós. Mas por outro lado, por ser uma universidade regional, fragmentada em 42 unidades pelo Estado, a UEG tem um papel social tremendo que ainda não foi utilizado. Por ser totalmente fracionada, a UEG tem , mais condições do que outras universidades estaduais de desenvolver projetos de desenvolvimento regional através da extensão, da graduação e da pesquisa para o Estado. Isso é exemplo para outros estados brasileiros.