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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Grupo de Transição do Governo Marconi Perillo

Grupo de Transição


Coordenação Geral

Vice-governador eleito, José Éliton



Coordenação Política

Professor Nion Albernaz





Membros:

Antônio Faleiros

Ênio Paschoal

Fernando Cunha

Jales Fontoura



Coordenação Técnica

Giuseppe Vecci





Membros:

Daniel Goulart

Jaime Rincon

João Furtado

José Carlos Siqueira



Assessoria do Grupo

Eliana França

Ismerim Medina

Lorena Dayrell

Marconi reafirma compromissos na Fieg

O governador eleito, Marconi Perillo, reuniu-se ontem à noite (segunda-feira 8) com a diretoria da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg). Recebido pelo atual presidente, Pedro Alves, e pelo ex-presidente Paulo Afonso, o próximo governador de Goiás conversou com membros da nova e da ex-diretoria da entidade, ocasião em que reafirmou os compromissos assumidos com o segmento empresarial do Estado durante a eleição.


“Conversei muito com os sindicatos e a direção da Fieg durante a eleição. O diálogo com o setor produtivo de Goiás foi aberto desde que me elegi deputado estadual. Sempre tive uma relação de diálogo e parceria. Durante a campanha fui sabatinado aqui pelos sindicatos. Estou aqui para reiterar o compromisso de celebrar parcerias e buscar os melhores resultados através dessa relação”, declarou.

Responsável pela instituição do Fórum Empresarial durante seu primeiro governo, Marconi disse que o diálogo entre o governo e os empresários será retomado com maior vigor ainda durante sua próxima gestão. O Fórum, que reúne dirigentes empresariais de vários segmentos, é o principal interlocutor entre a classe produtiva e o governo. Foi, segundo o presidente da Fieg, Pedro Alves, responsável pelo crescimento de Goiás nos últimos anos.

Marconi reafirmou que, no âmbito da infraestrutura, quer colocar para funcionar o que já existe. “Nossas primeiras preocupações devem ser a conclusão de obras em andamento e paralisadas, como a Ferrovia Norte-Sul, o aeroporto de Goiânia, o Anel Viário, o viaduto do Daia, em Anápolis, algumas rodovias e duplicações. São projetos estruturantes para que Goiás possa atender as às suas demandas”, anunciou.

O próximo governador retornou ontem de São Paulo onde, segundo disse, aproveitou para descansar, realizar visitas, conversar com empresários e participar de encontros com o setor produtivo. Durante sua estada na capital paulista, Marconi reuniu-se com o atual governador, Alberto Goldman, com o próximo governador, Geraldo Alckmin, e com o ex-presidente da república Fernando Henrique Cardoso.

Participante do Congresso da Indústria, na sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Marconi reafirmou a mais de dois mil empresários que é contra a reedição da CPMF. “Reafirmei minha posição de não apoiar o retorno da CPMF e de lutar para que a Reforma Tributária saia do papel. Para que os produtos brasileiros sejam mais competitivos lá fora, as palavras de ordem devem ser competitividade e racionalidade”, salientou.

Marconi informou que se reuniu com empresários interessados em investir em Goiás, citando empresas como a Shell e algumas da área de produção de açúcar e álcool dentre outras consideradas da “linha branca”. “Vamos voltar a conversar quando estivermos no governo e tentar viabilizar a vinda dessas indústrias para Goiás”, garantiu.

A visita à Fieg foi a primeira de uma série de encontros que Marconi pretende ter com sindicatos e federações. “Vou visitar todas as federações, não só patronais, mas também de trabalhadores. Quero conversar com todos os segmentos, ouvi-los sobre a composição do governo”, declarou.

Marconi Perillo informou que hoje (terça-feira) vai anunciar a comissão de transição responsável pela coleta de dados sobre a situação do atual governo. “Vou reunir-me com o nosso coordenador do Plano de Governo para definir os nomes que vão compor essa comissão”, disse para reiterar em seguida que os nomes da futura equipe de governo só serão conhecidos após a segunda quinzena de dezembro.

O novo governador de Goiás declarou que já conversou por telefone com vários prefeitos, inclusive os de Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia, para se colocar à disposição visando a abertura de diálogo para discutirem os investimentos que poderão ser realizados nos municípios através da parceria entre Estado e municípios. Quanto à presidente Dilma Roussef, Marconi disse acreditar que “ela tem todas as condições de unir o Brasil em torno de projetos que sejam bons para o País.”