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domingo, 20 de junho de 2010

Com Marconi, incentivos promoveram salto da economia

Os incentivos à economia promovidos nas gestões de Marconi Perillo foram os mais abrangentes já criados em Goiás. Praticamente todos os meios geradores de renda e empregos foram beneficiados. A microempresa e a empresa de pequeno porte, por exemplo, tiveram redução de 12% a 16% da alíquota, de forma escalonada conforme o faturamento anual.


A lista de produtos que receberam incentivos é extensa. Recordam com saudade daquelas medidas, por exemplo, o produtores de grãos da região de Jatai, cuja safra alcança hoje 1% da produção nacional e 10% da produção estadual.

Quando aborda os acertos da sua política de desoneração fiscal, o senador Marconi Perillo ilustra seu discurso com dados concretos. Para gerenciar todas as formas de incentivos, foram criadas estruturas enxutas e eficientes. Além do Produzir, nos governos do Tempo Novo surgiram o Microproduzir, que beneficia empresas enquadradas no Regime Simplificado Federal; o Teleproduzir, para implantação de call centers; o Centroproduzir, para central única de distribuição; o Comexproduzir, incentiva o comercio exterior; o Logproduzir, para a implantação de operações logísticas e o Nordeste-produzir, para incentivar o desenvolvimento industrial do Nordeste goiano e do Entorno do Distrito Federal.

Nos governos de Marconi Perillo, centenas de produtos tiveram redução de impostos. A lista vai da industrialização da mandioca, passa pelos produtos da cesta básica e alcança os combustíveis. A redução da carga tributária e a concessão de crédito outorgado beneficiaram os produtores de grãos, de carne, de leite, de peixe e de aves.

Também se beneficiaram da política tributária implantada nos governos do Tempo Novo as indústrias da construção civil e os revendedores de veículos. Paralelamente foram criados o programa Proesporte e a Lei Goyazes, o primeiro concedendo crédito outorgado do imposto até o limite anual de R$ 5 milhões para o conjunto das empresas contribuintes do ICMS que apoiavam financeiramente o esporte; e a segunda que visava incentivar projetos artísticos e culturais com suporte em ações de governo, incluindo benefícios fiscais e prazo especial para pagamento do ICMS pelos contribuintes que patrocinassem, sob a forma de mecenato, projetos culturais no Estado.

Para Marconi, a diminuição da carga tributária não significa queda na arrecadação. Como exemplo ele cita a isenção de IPVA no primeiro ano a veículos zero quilômetro que em seu governo foi concedida àqueles que adquirissem o carro das revendedoras do Estado. “Quando esta proposta me foi feita, aceitei de imediato. De uma tacada só, beneficiamos o comprador do veículo, os donos de concessionárias e o próprio Estado, que passou a receber o ICMS na venda do veículo feita dentro de Goiás. Antes, tínhamos o IPVA mas nada recebíamos de ICMS resultante dos veículos que eram adquiridos em outros Estados. A tudo isso, soma-se a geração de empregos no ramo de concessionárias, que passaram a comercializar mais veículos”, explicou.

“Hoje, quando meu partido e aliados preparam-se para anunciar seus candidatos, é preciso que todos entendam a importância de se consolidar o que foi feito, reavaliar resultados e promover novas ações que visem levar Goiás à condição de um dos Estados mais ricos e melhores do País. Tudo, porém, respeitando nossa política de promoção do ser humano. É preciso que haja equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e o bem-estar das pessoas. O crescimento da economia deve ser canalizado em beneficio de todos os segmentos da sociedade goiana”, afirma o senador Marconi Perillo.