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sábado, 3 de julho de 2010

Marconi considera fatalidade a desclassificação do Brasil

Marconi considera uma fatalidade a desclassificação do Brasil

Dividindo com milhões de brasileiros a tristeza pela eliminação do selecionado nacional da Copa do Mundo da África do Sul, o senador Marconi Perillo deixou ontem o restaurante Piquiras, do setor Marista, onde assistiu ao jogo contra a Holanda, lamentando o que chamou de “fatalidade”. Amante do futebol e, como todo brasileiro, um técnico em potencial, o candidato ao governo pelo PSDB e partidos aliados declarou que “a seleção, desde a sua convocação, nunca nos deu a certeza de que seria competitiva ao ponto de conquistar o título. Mas, como todo o brasileiro, acreditamos que a tradição do nosso futebol pudesse fazer a diferença e nunca deixamos de apoiar a equipe com a nossa torcida”.



Marconi considera um erro do técnico Dunga ter preterido jogadores que se destacavam no futebol brasileiro e que eram unanimidade na preferência de jogadores, técnicos e do povo brasileiro. “Excelentes jogadores, que poderiam ter dado grande contribuição à seleção, ficaram de fora. Resta elogiar o desempenho notável de alguns, caso do zagueiro Lúcio, um exemplo de raça e categoria”, considerou.



Apesar das restrições que faz à equipe, Marconi sempre acreditou que a categoria e a raça individuais poderiam fazer a diferença nos momentos de decisão. Mesmo considerando o selecionado bastante limitado em relação a outras equipes, como a Holanda, o senador manteve-se otimista em seu palpite, prevendo uma vitória apertada do Brasil por dois a um.

No fim do jogo, emocionado com a desclassificação, o candidato ao governo consolou as filhas Izabela e Ana Luiza que, ao lado da esposa Valéria, o acompanharam nos 90 minutos da partida. “Valeu pelo esforço de alguns. O time fez um bom primeiro tempo e perdeu-se depois que tomou o gol de empate num lance casual, de pura fatalidade”.

O jogo de ontem entre Brasil e Holanda reuniu pela primeira vez após as convenções, os candidatos majoritários da coligação do PSDB e partidos aliados. Na mesma mesa estiveram torcendo pelo Brasil, além de Marconi, o candidato a vice-governador, José Uilton e os candidatos ao Senado, Demóstenes Torres e Lúcia Vânia.

Também dividiram mesa com Marconi, o deputado federal, Carlos Alberto Leréia, o deputado estadual, Nilo Rezende, a ex-deputada, Lamis Cosac e os coordenadores da campanha, Fernando Cunha e Antônio Faleiros.

“Estamos todos bem afinados, otimistas e muito motivados. Vamos agora afinar as violas para o planejamento da nossa campanha”, comentou Marconi.